From Comment section in https://www.moonofalabama.org/2024/03/deterrence-by-savagery.html#more

A selvajaria é uma jogada perdedora. Ao jogá-la os EUA e Ocidente estão a destruir toda a sua legitimidade e influência ideológica, normativa e institucional. Eles não podem sequer vencer militarmente o Hamas, Ansarallah e o Hezbollah, pois estes sobrevivem e lançam suas estratégias de supressão do inimigo e de luta de guerrilha. O objetivos de Israel não se concretizaram e os EUA estão mais isolados e extremistas, do que jamais estiveram. Isto não será esquecido; existem alternativas agora ao seu domínio.
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terça-feira, 11 de junho de 2019

ARRAIAL EM ALGÉS - 12/06/2019 - 20H.

                          Arraial 12JUN2019 banner.png

Integrado na campanha de recolha de fundos para ajudar nas obras necessárias à nossa nova sede, a Fábrica de Alternativas convida todos a participarem no Arraial de Santo António no próximo dia 12, a partir das 20 horas, na Escola Sofia de Carvalho em Algés (confluência da Av. da República e Rua Sofia de Carvalho).

Haverá sardinhas, bifanas, caldo-verde, chouriço, vinho, cerveja e música. 

Apareçam, que todos são bem-vindos

quarta-feira, 24 de abril de 2019

25 Abril: «OUTRO PAÍS» FILME DE SÉRGIO TRÉFAUT

Fábrica de Alternativas* (Algés), Quinta-feira 25 de Abril
Para celebrar a data da liberdade e o dia em que um país cinzento brilhou de cor e esperança teremos o nosso habitual jantar pelas 20H00 (já com a sabor e tempero do chef Cláudio), seguido do magnifico filme de Sérgio Tréfaut "outro país", onde se podem ver os fotográficos e filmagens de diversas personalidades que vieram a Portugal testemunhar esses momentos únicos e belos da nossa história. Quem já viu é uma oportunidade para rever, quem nunca viu não perca.

                                         image.png

                            http://www.fabricadealternativas.pt/events/25-de-abril-outro-pais/

*
ASSOCIAÇÃO FÁBRICA DE ALTERNATIVAS
Morada: Rua Margarida Palla 19A – Algés
Email: fabrica.de.alternativas@gmail.com
Tel: 962 246 462


quinta-feira, 11 de abril de 2019

«70 ANOS DA NATO» - PROJECÇÃO DE VIDEO E DEBATE - 13 ABRIL 18:30

70 anos da NATO

70 anos da NATO

Data - 13/04/2019
18:30 - 20:00
A NATO fez 70 anos.
O que é a NATO?
Porquê e quais os seus objectivos quando foi criada?
A NATO é hoje uma organização de defesa ou ofensiva?
Em que guerras participou e participa?
O mundo é mais seguro com a sua existência?
Quem manda na NATO e que interesses serve?

Estas e outras perguntas precisam de resposta. No Sábado dia 13 de Abril pelas 18H30 vamos apresentar o documentário italiano “70 ANNI DELLA NATO DI GUERRA IN GUERRA” seguido de um debate.
Será que a existência da NATO ainda faz sentido?
Deve Portugal manter-se na NATO?
Que podemos fazer?

Convidamos todos a estarem presentes e a manifestarem as suas opiniões.
Para quem deseje, às 20H00 haverá um jantar para angariação de fundos para as obras do novo espaço da Fábrica. O custo será de 10 euros, com entrada, prato, sobremesa e uma bebida. 
Se desejares ficar para o jantar faz a tua reserva para o email: fabrica.de.alternativas@gmail.com

quinta-feira, 14 de março de 2019

APRESENTAÇÃO DO «OBSERVATÓRIO DA GUERRA E MILITARISMO» E MUITO MAIS...

Dia 23 de Março, 18:30, NA FÁBRICA DE ALTERNATIVAS (ALGÉS):

APRESENTAÇÃO DO OBSERVATÓRIO DA GUERRA E MILITARISMO 

+ PROJECÇÃO DE FILME E DEBATE SOBRE O DESENCADEAR DA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL 

+ APRESENTAÇÃO DOS CADERNOS SELVAGENS 

                     Apresentação do Observatório da Guerra e do Militarismo
---
Em Janeiro deste ano, numa reunião aberta na Fábrica de Alternativas nascia o Observatório da Guerra e do Militarismo.
Um grupo de activistas da paz chegou à conclusão de que era possível fazer, desde já, um trabalho útil, mesmo sem recurso a grandes meios materiais, ao criar uma base de dados, em permanente actualização, sobre todos os assuntos militares, mas também de um âmbito mais vasto, tais como a geo-estratégia, as várias formas de guerra económica, as sanções, os boicotes, ou ainda, os tráfegos e vendas – legais ou ilegais – de armamento.

O começo de https://ogmfp.wordpress.com/, o sítio Internet do Observatório das Guerras e Militarismo, foi nos finais de Janeiro deste ano. 
Durante o mês seguinte, em Fevereiro, foram colocadas no sítio cerca de 120 notícias sobre muitos assuntos, relacionados com a Guerra e a Paz. Continuamos a publicar regularmente notícias e análises, na ordem de 4 publicações diárias, em média.
Estamos desejosos de alargar a nossa actividade, através do contacto presencial e da participação activa de activistas cujos objectivos gerais sejam idênticos ou semelhantes aos nossos.
Como membros da Fábrica de Alternativas, animámos um debate realizado na nossa sede a 26 de Janeiro, sobre a questão da Venezuela.
No dia 23 de Março pelas 18H30 realiza-se uma pequena apresentação do Observatório, do nosso sítio Internet, das actividades planeadas e com a projecção dum filme deveras interessante de James Corbett, sobre o desencadear da Iª Guerra Mundial, seguido de debate.

As actividades do Observatório da Guerra e militarismo são abertas à vossa participação. Estão todos convidadas/os a participar activamente. Todas as energias são poucas em prol da Paz: não hesites em contactar-nos através do sítio Internet ou do email observatoriogm@gmail.com

Após a sessão haverá jantar na Fábrica (reservas para o email: fabrica.de.alternativas@gmail.com ). Após o jantar haverá uma sessão da apresentação do número de Março dos Cadernos Selvagens, uma publicação da Fábrica de Alternativas, e de momentos de poesia livre, onde cada um pode dizer a poesia que lhe vai na alma.
Estão convidados/as para um serão diferente e variado no espaço da nossa Fábrica de Alternativas.

Site da Fábrica de Alternativas:

domingo, 17 de fevereiro de 2019

OBSERVATÓRIO DAS GUERRAS E MILITARISMO DINAMIZA DEBATE NA FÁBRICA DE ALTERNATIVAS

Aconteceu no sábado passado (16 de Fev 2019), na

 Fábrica de Alternativas (Algés):

https://ogmfp.wordpress.com/2019/02/17/falamos-sobre-a-venezuela-ontem-na-fabrica-de-alternativas-alges/


A notícia foi retirada do site do «Observatório da Guerra e Militarismo» que desde o final de Janeiro tem publicado regularmente notícias e artigos de opinião sobre assuntos relevantes naquele âmbito.
As pessoas preocupadas com estes assuntos podem encontrar um grande número de informações interessantes. Para enviar notícias ou artigos de opinião, basta contactar o colectivo que gere o Observatório no menu de abertura em contact

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

OBSERVATÓRIO DAS GUERRAS E MILITARISMO - FÁBRICA DE ALTERNATIVAS, ALGÉS, 26 JAN

                                Observatório das Guerras e Militarismo

       http://www.fabricadealternativas.pt/events/observatorio-das-guerras-e-militarismo/

Construir a paz está em nossas mãos; podemos muito mais do que nós próprios pensamos!
Vem à reunião de lançamento do «Observatório das Guerras e Militarismo»; preparemos o primeiro «Fórum Pela Paz»!
A guerra, seja qual for o pretexto sob a qual é desencadeada, não é solução para nada. Os sonhos imperiais das super-potências ou as ambições de tiranetes são muitas vezes mascaradas em lutas pela libertação nacional ou numa multiplicidade de falsas justificações.
Não existe guerra justa, pois a própria guerra é em si um crime: desencadear uma guerra, segundo a própria lei internacional validada pela ONU, é cometer um crime contra a humanidade.
Compreende-se que os intervenientes numa guerra tenham simpatias de uns e antipatias de outros, pois jogam factores étnicos, religiosos, políticos, etc… Mas a única forma de se trabalhar pela paz é reconhecer que o melhor é acabar com uma guerra, seja ela qual for, o melhor é estabelecer pontes que possam conduzir a um armistício ou a um cessar-fogo, seguido por conversações e por fim, um tratado de paz.
A cultura de guerra predomina infelizmente nas nossas sociedades e não temos sabido ensinar as jovens gerações a compreender a verdadeira natureza da guerra e consequentemente a repudiá-la. Esta nossa fraqueza pode nos custar caro, a nós e aos outros.
A guerra é um negócio desastroso para os povos, não poderia ser um inferno maior, o de um povo destruído pela guerra. Agora, as guerras são muito eficazes em termos de destruição. Mas, a guerra é um bom negócio para vários grupos de interesse. O que faz com que a guerra seja tantas vezes desencadeada é a existência de forças obscuras, completamente embebidas no tecido do poder, que têm muito dinheiro e poder, corrompendo e manipulando, tudo e todos, quanto o necessário.
Vê-se isso, de forma recorrente: não são os «Hitler» ou outros, quem desencadeia as guerras; embora estes tenham um papel importante. No fundo, são os grandes potentados do aço, do petróleo (a partir do séc. XX) ou das tecnologias (no séc. XXI) que desejam tal guerra e – para isso – subsidiam todos aqueles que eles acham apropriados para a esse resultado.
O nosso papel é muitas vezes menorizado por nós próprios, porque não temos coragem de sair da nossa «zona de conforto» e educar: educar as jovens gerações; educar os seus pais e avós; educar todos e todas. Educarmos a nós próprios/as, constantemente.
Aliás, é necessário ter um espírito aberto e tolerante, para se poder educar: educar não é inculcar, isto seria fazer doutrinação. Educar é abrir o espírito crítico das pessoas. Depois, elas terão mais liberdade para fazer as suas escolhas próprias, em tomar posição; têm mais dados e mais instrumentos de análise de que podem servir-se em várias situações.
É importante procurar «soluções para a paz» (como dizíamos há algum tempo atrás numa série de mesas-redondas na Fábrica de Alternativas), mas esse passo só pode ser dado se houver um grau de educação (auto-educação) que permita compreender os fenómenos, não apenas historicamente, como no presente.
Isso é possível se houver pessoas que queiram empenhar-se, com real investimento de tempo e esforço, com continuidade também, numa espécie de «observatório das guerras», que deverá aumentar o nosso próprio grau de conhecimento e – em simultâneo – dar aos outros, à sociedade, os instrumentos conceptuais e informações de que ela carece.
Os media não informam, apenas dão «imagens»: as pessoas interpretam as imagens de acordo com as suas concepções prévias, ou preconceitos. As pessoas são portanto ludibriadas, julgando que estão a ser informadas. Pensam saber, até muito bem, porque «viram» isto ou aquilo e – na verdade – sabem pouco e o que sabem é distorcido de mil e uma formas. Não existe ninguém nesta sociedade que não sofra dos efeitos desta «lavagem ao cérebro»: mesmo os activistas mais empenhados, com uma visão crítica do poder, etc… estão sujeitos a ela; é o totalitarismo «soft» do nosso tempo, tão bem analisado por Chomsky e por outros.
Estamos todos sujeitos à lavagem ao cérebro, mas podemos nos «vacinar» se tivermos o cuidado de constituir «anti-corpos»: debater em grupo, sem barreiras artificiais, ideológicas e outras, a problemática da Paz e da Guerra.
No fundo, seria um «Observatório sobre as guerras e o militarismo»+ «Fórum sobre a Paz».
Grande trabalho, mas que vale a pena, pois vem preencher uma lacuna muito grande na nossa sociedade.


Ver também, sobre a mesma temática:
 https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2016/10/construir-o-movimento-pela-paz.html

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

FÁBRICA DE ALTERNATIVAS, ALGÉS, 15/12/2018: NÃO À GUERRA, NÃO À NATO


                              PAGAN 15DEZ2018 banner.png

Para este sábado está agendado um debate sobre o tema dos militarismos, tendo como ponto de partida  a memória da PAGAN (Plataforma anti- guerra, anti-NATO) e olhando para a forma como a NATO é utilizada actualmente como arma de guerra do liberalismo para impor a sua lei. 
Falar da necessidade de uma cultura de paz e que caminhos podemos trilhar para a atingir. 
Ouvir ideias e iniciar caminhos. 
A presença de todos é importante.

SÁBADO 15 DEZ. 18H30

20H00 Jantar  

Contamos contigo, contamos com todos

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

APRESENTAÇÃO DOS CADERNOS SELVAGENS DE DEZEMBRO

No Sábado, 24 de Novembro, a partir das 18H30, na Fábrica de Alternativas (*), será feita a apresentação pública da edição de Dezembro dos Cadernos Selvagens

                    CS DEZ2017 banner.jpg

Os Cadernos Selvagens é uma publicação da Fábrica de Alternativas com textos de análise, de crítica, reportagens, entrevistas, reflexões e poemas, escritos pelos nossos associados. Os temas são variados e sempre interessantes. 

Às 20 horas teremos, como sempre, um jantar vegetariano seguido de convívio. 
Reservas para o jantar para o email: 

Contamos contigo, contamos com todos

(*) ASSOCIAÇÃO FÁBRICA DE ALTERNATIVAS

      Morada: Rua Margarida Palla 19A – Algés

      Email: fabrica.de.alternativas@gmail.com

terça-feira, 30 de outubro de 2018

CICLO DE CINEMA DEDICADO A CHAPLIN (CHARLOT) na fábrica de alternativas de Algés

Ciclo de Novembro 2018 - Charlie Chaplin

Ciclo de Novembro 2018 – Charlie Chaplin

A Fábrica de Alternativas exibe em Novembro um ciclo dedicado ao grande mestre do humor Charlie Chaplin. O ciclo inicia-se com “O grande ditador” no dia 1 e “Tempos modernos” no dia 8, prossegue com “Luzes da cidade” no dia 15 e “O garoto de Charlot” no dia 22 e termina com “A Condessa de Hong Kong” no dia 29.

terça-feira, 17 de julho de 2018

DOCUMENTÁRIO SOBRE A FLOTILHA DA LIBERDADE DE GAZA


                       A verdade: perdida no mar  Projecção e debate com o Realizador
http://www.fabricadealternativas.pt/events/a-verdade-perdida-no-mar-projeccao-e-debate-com-o-realizador/


Projecção e debate com Rifat Audeah, realizador e sobrevivente do Mavi Marmara.

Hora: 19:00 horas, 
Quinta dia 19 de Julho de 2018

R. Margarida Palla 19A, 1495-143 Algés

19:00 - 23:00
                           A Verdade: perdida no mar                                                 
  • Sinopse:Em 2010, um grupo de activistas e cidadãos preocupados de dezenas de países reuniram-se e trabalharam contra algumas das mais fortes potências do mundo para aliviar o sofrimento de outros seres humanos do outro lado do mundo. As chances pareciam intransponíveis.
  • Eles uniram-se para lançar a Flotilha da Liberdade, um comboio de navios civis humanitários com o objectivo de destacar o sofrimento dos palestinianos na Faixa de Gaza bloqueada ilegalmente, quebrar  o bloqueio e aliviar a situação do povo de lá. Israel atacou a Flotilha à noite no Mar Mediterrâneo, matando dez activistas e ferindo e aprisionando centenas de participantes internacionais.
  • Este evento histórico transformou-se numa batalha pelos corações e mentes do mundo.
  • Filmado a bordo da Flotilha da Liberdade, narrado por um de seus sobreviventes e acompanhando a cobertura dos média que se seguiu, “A Verdade: Perdida no Mar” revela como a marinha israelense atacou os navios civis em águas internacionais e como os activistas mortos e seus camaradas que defendiam suas embarcações foram tratados no rescaldo.
  • O filme conta a história dos preparativos e lançamento da flotilha, com cidadãos preocupados de todo o mundo unindo-se numa viagem de mudança de vida para aliviar o sofrimento de estranhos num mundo à parte. O documentário mostra o ataque israeliano à flotilha, com as duas imagens que foram transmitidas e outras que foram contrabandeadas dos navios, e analisa as alegações dos porta-vozes israelenses. Essas alegações são justapostas com a história e as declarações dos sobreviventes antes, durante e depois do ataque, incluindo algumas imagens nunca antes vistas a bordo das embarcações antes do ataque.
  • “A Verdade: Perdida no Mar” revela o grande contraste entre o que realmente aconteceu e como foi divulgado nos meios de comunicação tradicionais e online, resultando na perpetuação da impunidade pelos crimes cometidos.                                                                             
  • Após o debate há jantar com marcação prévia obrigatória para fabricadealternativas@gmail.com

quarta-feira, 11 de julho de 2018

JÁ SAIU O NÚMERO DE VERÃO 2018, DOS «CADERNOS SELVAGENS»

Mais um número dos «Cadernos Selvagens», o órgão da Fábrica de Alternativas. 
Haverá uma sessão de apresentação na próxima Sexta-f. 13 de Julho (o que prova que não somos supersticiosos!).
Venham ouvir e partilhar com vários autores deste número dos «Cadernos», em Algés, na sede da Fábrica de Alternativas às 19h, na próxima Sexta-f. (R. Margarida Palla 19A, 1495-143 Algés).
Depois do jantar, irá falar-se sobre a situação da Flotilha pela liberdade de Gaza, que temos apoiado.

                       banner CS JUN2018.png

terça-feira, 19 de junho de 2018

JORNADA DE APOIO AO POVO DA PALESTINA/ FLOTILHA DE GAZA 19-22JUNHO



        
             Flotilha por Gaza
Entre 19 e 22 de Junho vão estar na Marina de Cascais as embarcações «Freedom» (Liberdade) e «Al-Awda» (O Retorno) que integram a Flotilha da Liberdade 2018 que partiu da Suécia e da Noruega e tem como destino Gaza.
Quinta-feira dia 21 virão até à Fábrica de Alternativas às 18:30 para uma conversa entre os membros da Flotilha e todos os que desejarem saber mais sobre a situação na Palestina e sobre a própria viagem. Uma ampla participação de todo(a)s permitirá que os membros da Flotilha levem ao povo palestino um forte testemunho da solidariedade do povo português.
18H30 - Conversa com membros da flotilha
20H00 - Jantar Palestiniano
21H30 - Filme sobre a situação na Palestina
Quem não puder estar presente na Fábrica pode consultar o programa completo no final deste texto
SOBRE A FLOTILHA DA LIBERDADE
A Coligação da Flotilha da Liberdade (Freedom Flotilla Coalition - FFC) é um movimento humanitário, composto por pessoas do mundo inteiro que trabalham juntas para acabar com o bloqueio ilegal e desumano imposto à população da Faixa de Gaza e para exigir a liberdade de movimento para todo o povo palestiniano. Esta coligação formou-se em 2009 para coordenar acções e campanhas locais contra o bloqueio imposto sobre um território povoado por dois milhões de pessoas. Cada ano, desde 2009, a Coligação da Flotilha da Liberdade procura romper o cerco a Gaza levando bens e esperança à população e lembrando ao Mundo como este cerco é desumano. Este ano navega com o lema: UM FUTURO JUSTO PARA A PALESTINA
FAIXA DE GAZA - A MAIOR PRISÃO A CÉU ABERTO
A Faixa de Gaza situa-se à beira do Mar Mediterrâneo. É um território de 365 km2, onde vivem cerca de 2 milhões de pessoas submetidas a um bloqueio desumano desde 2007, em que o governo sionista de Israel exerce controlo a todos os níveis: entradas de bens alimentares e médicos, circulação de pessoas, controlo do mar, do ar e da terra, controlo do fornecimento da electricidade, controlo da entrada de materiais de construção e de todo o tipo de equipamento.
Hoje na Faixa de Gaza, a população tem 4 horas de ectlericidade por dia. Não tem água potável nas torneiras. Os pescadores estão limitados a 6 ou 3 milhas náuticas. O mar está poluído devido à falta de electricidade e de materiais de construção para concluir as estações de tratamento das águas dos esgotos. A população da Faixa de Gaza está sujeita a repetidos e aleatórios bombardeamentos nos limites arbitrários das suas fronteiras e nos limites flutuantes das milhas náuticas impostas, impedindo camponeses e pescadores de colher os frutos para a sua subsistência.
São 11 anos de prisão e repetidos massacres com consequências devastadoras em termos humanos e ambientais.
Os massacres de 2008-2009 (Operação Chumbo Fundido) deixaram 1400 mortos, 60.000 casas destruídas e 20.000 pessoas sem lar;
O ataque de 2012 (Operação Pilar Defensivo) fez 174 mortos e 10.000 casas destruídas;
A carnificina de 2014 (Operação Margem Protectora) resultou em 2251 mortos, 171.000 casas destruídas, 17.800 casas totalmente inabitáveis e 100.000 pessoas sem lar;
A repressão mortífera exercida pelo exército israelita desde 30 de Março de 2018, dia da Marcha do Regresso (Dia da Terra) deixou, até agora, 135 pessoas assassinadas e mais de 14.605 feridas (Fonte OCHA).
PROGRAMA
Terça-feira 19 de Junho
Chegada dos barcos «Freedom» e «Al Awda»
Concentração junto à Marina de Cascais a partir das 17:00
Sambacção/ROR (presença a confirmar)
Quarta-feira 20 de Junho
18:30 Sessão pública na Associação José Afonso, Rua de São Bento nº 170, Lisboa, com a presença e participação de membros da Plataforma de Apoio à Flotilha 2018, MPPM, Representante do Grupo Parlamentar de Amizade Portugal-Palestina, Membros da Flotilha da Liberdade
Coro da Achada (presença a confirmar)
Quinta-feira 21 de Junho
Conferência de Imprensa 11:00 junto da Marina de Cascais a bordo do veleiro "Freedom".
Entrevistas a partir das 14:15 (marcação prévia)
18:30 Conversa com membros da Flotilha na Fábrica das Alternativas,Rua Margarida Palla nº 19A, Algés
19:00 Conversa com membros da Flotilha na RA Arroios 100 - Rua de Arroios nº 100, Lisboa
Sexta-feira 22 de Junho
Partida dos barcos da Marina de Cascais com destino a Cádis.
Concentração junto à Marina a partir das 8:00
Sambacção/ROR (presença a confirmar)
19:00 Benefit Flotilha na Disgraça, Rua da Penha de França nº 217A/B, Lisboa.
Programa provisório: jantar, curtas metragens, concerto, apresentação da Flotilha, lançamento das Folhas Soltas do GAP nº 9, apelo a participação Folhas Soltas nº 10 (...)
PARA MAIS INFORMAÇÕES
Freedom Flotilla Coalition: https://freedomflotilla.org

sábado, 16 de dezembro de 2017

CADERNOS SELVAGENS, DEZEMBRO 2017 / SESSÃO DE APRESENTAÇÃO

Na Sexta-feira 22/12/2017, das 18:30 às 20:30, FÁBRICA DE ALTERNATIVAS de Algés, haverá uma sessão de apresentação dos CADERNOS SELVAGENS. Na mesma ocasião também será apresentada a exposição de pintura de Isabel Gomes da Silva. 

Faz agora um ano que decidimos colocar os Cadernos nas «mãos» da Fábrica e que saiu o primeiro número em novos moldes

Por isso, convido - para a sessão acima assinalada, na «FA's» de Algés - todas as pessoas que têm interesse em literatura, em arte, em crítica, em economia, em política, em psicologia, etc, etc... resumindo: pessoas com curiosidade e com vontade de debater amigavelmente, com os outros, os seus pontos de vista!

Manuel Banet


                            

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

MARINALEDA: AUTOGESTÃO NA ANDALUZIA





Marinaleda: Autogestão na Andaluzia

Nesta sessão do dia 3 de Novembro, vamos apresentar na Fábrica de Alternativas de Algés o trabalho de José António Antunes que fez , com a Tertúlia Liberdade, uma notável reportagem, há cerca de 3 anos, sobre os movimentos sociais no campo, na Andaluzia. 
O principal protagonista desta gesta é o Sindicato de Obreros del Campo (SOC), um sindicato autogestionado e que tem baseado as suas acções em El Coronil e em Marinaleda.
Vamos portanto saber como um sindicato autogestionado, em assembleia com toda a população, pode organizar, não apenas os momentos de luta, como também a produção, os espaços de habitação e o quotidiano de milhares de pessoas.



                      

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

APRESENTAÇÃO: CADERNOS SELVAGENS DE SETEMBRO

                               Foto de Fábrica de Alternativas.

Mais uma edição dos «Cadernos Selvagens», boletim trimestral da Fábrica de Alternativas de Algés, que será apresentada e debatida no Sábado 30 de Setembro, pelas 18:30. 
Após a sessão haverá um jantar vegetariano (quem desejar jantar tem de se inscrever em:  fabrica.de.alternativas@gmail.com )
A seguir ao jantar, será apresentado um documentário: "David Lynch: a vida arte"

Compareçam!

(PÁGINA FACEBOOK: https://www.facebook.com/CadernosSelvagens/ )

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

EXPERIÊNCIAS DE AUTOGESTÃO [23 Set. 18:30 - Fábrica de Alternativas - Algés]

                                     Foto de Fábrica de Alternativas.-

Uma sessão na Fábrica de Alternativas dedicada à luta e construção de alternativas na região de Rojava / Curdistão Sírio. 

Na primeira parte, serão fornecidas informações, na segunda será aberto um debate. Estão todos convidados a participar. 

Após o debate haverá um jantar vegetariano [ limitado a 30 lugares, inscrição prévia para quem deseja jantar, em:  fabrica.de.alternativas@gmail.com ]




quarta-feira, 12 de julho de 2017

«CADERNOS SELVAGENS»: 5 PRIMEIROS NÚMEROS + LINHAS-GUIA

      


  


O projeto «Cadernos Selvagens» prossegue - desde finais de 2016, como foi aqui noticiado neste blog - como o órgão* da «Fábrica de Alternativas». 
 O lançamento de cada número tem sido ocasião para pequenas sessões informais, onde se lêem algumas produções, se conversa sobre os conteúdos e sobre outros assuntos que venham a propósito.

Estas sessões têm lugar na sede da Fábrica de Alternativas, como no mês passado, para apresentação da edição de Junho de 2017 .

Em baixo, transcrevemos as ligações para o formato electrónico das edições anteriores. Estas podem ser adquiridas, na sua versão em papel, na sede da Fábrica de Alternativas, ver a localização aqui.


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*LINHAS-GUIA PARA OS «CADERNOS SELVAGENS»
Os Cadernos Selvagens (CS) não são propriedade de ninguém, são uma etiqueta (label) para identificar uma comunicação escrita sob forma digital ou em papel, cuja característica é a não-conformidade com a norma, a recusa de submissão a padrões ideológicos, morais, religiosos ou outros, a liberdade de crítica e de criação e o respeito absoluto pelos direitos e liberdades dos indivíduos.
A partir do número 4, os «CS» serão assumidos como revista da «Fábrica de Alternativas» de Algés.
- A Comunidade na forma da Assembleia da Fábrica de Alternativas escolhe o grupo redatorial desta publicação, composto por três pessoas, que terá de se submeter a estas linhas-guias 
LINHAS-GUIA PARA OS CADERNOS SELVAGENS 
(Será presente este texto, depois de corrigido e aprovado, em cada número da revista) 
- Antecedendo a saída de cada número (pensa-se, por enquanto, em 4 números por ano), será lançado um apelo a participação por vários canais de comunicação.
- Os conteúdos são decididos pelas pessoas que se disponibilizam a colaborar com os «CS», desde que os referidos conteúdos respeitem os seguintes princípios: 
- Não serão tolerados ataques pessoais, 
- Quaisquer apologia de ideias, sistemas ou credos contrários à dignidade do ser humano não serão tolerados, como sejam o racismo, xenofobia, sexismo, homofobia, etc. 
-Não serão permitidos textos anónimos, todos os textos devem ter menção do nome real do/s autor/res. Quanto aos textos colectivos deverá também ser mencionado o nome do colectivo que o redigiu, ou dos seus membros.
- O número de páginas não deverá exceder 40 no total, por edição (devido aos custos associados à edição em papel). Se o material destinado a publicação exceder esta paginação, serão escolhidos os textos a publicar, por ordem de chegada à redacção, sendo possível (com o acordo do receptivo autor) que os textos que não couberam numa dada edição sejam conservados para a edição seguinte.
- Cada número terá um editorial da responsabilidade do colectivo de redacção, ocupando uma página, no máximo. Todos os números terão uma pequena informação sobre a «Fábrica de Alternativas» (o que é; meios de contacto; morada; horários…) 
-Cada número terá uma crónica da «Vida na Fábrica de Alternativas» onde serão relatados os acontecimentos mais relevantes, como debates, iniciativas, concertos, etc. Este texto pode ser redigido, pelo grupo redatorial, mas também pelos protagonistas dessas actividades, como forma de estimular o conhecimento da Fábrica de Alternativas por um lado, como treino de reportagem de qualidade e como encorajamento a participação mais activa e reflexiva dos próprios intervenientes, por outro. Essa crónica deverá ocupar um máximo de 6 páginas (texto e imagens).
- Quaisquer textos serão da exclusiva responsabilidade de quem os assina. Os «CS» declinam quaisquer responsabilidades sobre informações incorrectas, ou outras falhas de conteúdo, com excepção dos textos produzidos pelo próprio comité redatorial dos Cadernos. 
- Cada número em papel será lançado numa pequena sessão de apresentação, onde a comunidade da Fábrica de Alternativa e seus amigos irão debater presencialmente determinados assuntos relacionados com a publicação. 
- A edição online de cada número só ficará acessível algum tempo após o lançamento da edição em papel. 
- Cada participante que veja editado material seu nos «CS» deverá, em princípio, contribuir financeiramente para custear a mesma edição. O seu contributo será proporcional ao número de páginas em que interveio. O produto da venda de cada número, uma vez deduzida uma quantia pré-determinada para a «Fábrica de Alternativas», irá ser repartido na mesma proporção em que contribuiu.
- Quaisquer divergências que surjam, com quem publicou ou pretende publicar textos nos «Cadernos Selvagens», serão resolvidas em diálogo com o grupo redatorial. Em última instância, decide a Assembleia da Fábrica de Alternativas.