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terça-feira, 20 de fevereiro de 2024

MÚSICA ALHAMBRA : EVOCAÇÃO

                         
 Juan Martin «De Damasco a Córdova» 

Uma peça plena de subtileza  e de força, que nos vem lembrar a enorme dívida da música ibérica e europeia à herança árabe. Este entrecruzar de várias tradições e o diálogo entre elas, são a nossa maior esperança de um futuro melhor.

                        (veja AQUI sobre mesquita/catedral de Córdoba)

domingo, 21 de maio de 2023

Francisco Tárrega, o génio universal



Oiça a playlist «Tárrega», em construção. 

Muita gente ignora a qualidade deste compositor de Espanha. Mas é injusto, porque Tárrega * fez a síntese de tantas tradições! 

O recital de Märten Falk começa com a obra-prima «Capricho Árabe».  Eu diria que esta peça é como um passeio musical pelo tempo...




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(*) Francisco de Asís Tárrega y Eixea (21 Novembro de 1852 – 15 Dezembro 1909) foi um compositor espanhol e guitarrista clássico, no período romântico.

Tárrega nasceu em Villarreal, Província de Castellón, Espanha. Diz-se que o pai de Francisco tocava na sua guitarra flamenco e outros estilos de música; enquanto seu pai se ausentava para o trabalho como trabalhador-vigilante no convento de San Pascual, o filho tomava a guitarra do pai e tentava produzir os belos sons que tinha ouvido.
Enquanto criança fugiu da sua ama e caiu num canal de irrigação, ferindo os olhos. Receando que seu filho perdesse completamente a vista, seu pai decidiu que a família iria viver em Castellón de la Plana para ele poder aprender música, pois se fosse músico, poderia ganhar a vida embora cego. Seus primeiros professores de música eram ambos cegos: Eugeni Ruiz e Manuel González.

quarta-feira, 6 de novembro de 2019

DANÇA RITUAL DO FOGO - MANUEL DE FALLA


Direção e Coreografia: Carlos Saura e Antonio Gades. Música: Manuel de Falla. Voz: Rocio Jurado

Do filme «El Amor Brujo», uma bela apresentação de flamenco dos bailarinos Antonio Gades e Cristina Hoyos

sábado, 2 de julho de 2016

[NO PAÍS DOS SONHOS] SOBRE DIÁLOGO MUSICAL ÍNDIA - IBÉRIA

(ANOUSHKA SHANKAR E JAVIER LIMÓN NO FESTIVAL DE GIRONA) 

Antes, chamava-se alma, espírito, paixões, coração... hoje gostamos de usar termos científicos: neurónios, córtex, pulsão...

Mas eu prefiro a doce, sábia sabedoria das avós...
às desenfreadas volúveis volúpias intelectuais, tão sós.

Queremos ser engenheiros dos nossos sonhos, então... sejamos até ao fim, vivendo o sonho sem pecado, nem perdão;

Pois viver é sofrer, mas sem sofrer, amar não podes ... e sem amar, não vale a pena viver, como tu muito bem sabes.




Lisboa, Jardim Gulbenkian, 2016, 3 de Julho