From Comment section in https://www.moonofalabama.org/2024/03/deterrence-by-savagery.html#more

The savagery is a losing card. By playing it the US and the West are undercutting every ideological, normative and institutional modality of legitimacy and influence. It is a sign that they couldn't even win militarily, as Hamas, Ansarallah and Hezbollah have won by surviving and waging strategies of denial and guerilla warfare. Israeli objectives have not been realized, and the US looks more isolated and extreme than ever. It won't be forgotten and there are now alternatives.
Mostrar mensagens com a etiqueta Rachmaninov. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Rachmaninov. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 15 de julho de 2021

[RACHMANINOV, CONCERTO PARA PIANO N.3] + ODE À MÚSICA ETERNA


Khatia Buniatishvili, Neeme Järvi and the Verbier Festival Orchestra perform Sergei Rachmaninoff’s Piano Concerto No. 3 in D minor, op. 30 at the Verbier Festival in 2011. Russian composer Sergei Rachmaninoff (1873 – 1943) wrote his third Piano Concerto in 1909 at the Ivanovka country estate 550 kilometers south east of Moscow. Rachmaninoff spent the summer months here from 1890 until his emigration to the US in 1917. The three movements of the piece recall the structure of typical solo concerts of the Romantic era. Piano Concerto No. 3 in D minor, op. 30 was premiered by the New York Symphony Orchestra on November 28, 1909 in New York, conducted by Walter Damrosch. Rachmaninoff, who had been practicing the concert on a silent piano during his Atlantic voyage, played the solo part himself. As a child, pianist Khatia Buniatishvili, born in 1987 in Tblisi, Georgia, was considered a wunderkind. She began to play the piano at the age of three and gave her first concert with the Tblisi concert orchestra at the age of six. International performances followed when she was ten. In 2008, she gave her US debut at New York’s Carnegie Hall. Since then, Buniatishvili has been regularly invited to many high-profile festivals and has given concerts in the world’s most renowned concert halls, for instance at Vienna’s Musikverein, at the Concertgebouw Amsterdam and at the Berlin Philharmonic. She has won the highly respected Echo Classic Award twice. The Verbier Festival is one of the most prestigious classical music events in the world. The quality of the participating artists as well as the originality of the programs have established the festival as a highlight of the music season. It takes place for two weeks in late July and early August in the mountain resort of Verbier, in Switzerland. (00:20) I. Allegro ma non tanto (16:52) II. Intermezzo: Adagio (26:20) III. Finale: Alla breve

------//-------

ODE À MÚSICA ETERNA



Música, que nos comunicas calor na escuridão dos tempos,

Dás vida e desejo de prosseguir em plena luz e d'alma inteira

Quero te adorar e te beber como criatura eternamente no Éden.

Sem ti, a sensaborona mediocridade arrastaria tudo para o abismo.

Imerso em ti, oceano sem limite, o espírito ressalta, retemperado.




sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

YUJA WANG INTERPRETA SCHERZO DE RACHMANINOV


                                      

Neste Scherzo, Rachmaninov transcreve para o piano a abertura (para orquestra) do «Sonho de uma Noite de Verão» de Mendelssohn 


A beleza da interpretação de Yuja Wang  é máxima, a meu ver. Os trechos interpretados por ela são como uma revelação. 

sábado, 25 de agosto de 2018

ELEGIA DE RACHMANINOFF


Elegie Op.3, nº1 em Mi bemol menor


             Yuja Wang, performance inexcedível, perfeita! 

O próprio Rachmaninoff deixou-nos uma gravação desta peça. 
Vale a pena ouvir... boa qualidade do som!




quarta-feira, 16 de maio de 2018

OUVE A MAGIA DE GRAVAÇÕES ANTIGAS...

Hoje, descobrimos duas interpretações fantásticas, resgatadas do esquecimento graças à magia do digital.

Oiçam a celebérrima Vocalise de Rachmaninov, na voz de Anna Moffo em 1964, uma interpretação inesquecível... (e já tenho ouvido outras, de grande qualidade!). 

A seguir, oiçam a interpretação de Lev Oborin da «Canção de Outono» de Tchaikovsky gravada em 1971. 
Não é possível objectivamente dizer se esta versão é melhor que todas as outras, ou não. Como o gosto é subjectivo, é sem dúvida a interpretação que eu escolho, entre todas as que conheço!





quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

YUJA WANG hoje, 25 Janeiro NA GULBENKIAN


A MELHOR PIANISTA MUNDIAL  


YUJA WANG é solista num concerto NA GULBENKIAN. Irá interpretar o concerto nº5 de Sergei Prokofiev com a orquestra Gulbenkian dirigida por Lionel Bringuier.

Sobre as obras do referido concerto, consultar: aqui

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

«VOCALISE» & «NUVENS»

Rachmaninov escreveu esta célebre «Vocalise» e Kiri Te Kanawa interpretou-a com a beleza expressiva e a riqueza tímbrica de que esta peça precisa. 




                        NUVENS*


Relevo de corpos outonais
Nomeados pelo reflexo oblíquo
Do olhar múltiplo 
Perplexo
Forma de Guitarras
Criação das nuvens
Vagueando tão altas
No Zodíaco
Distantes espectros
Suspensos no fumo
Separados de meu crânio
Denso
Esfaqueado na certeza
De sonhar
Pan-lúdico
Assim
Nesta
Feminina
Matriz.

(* do livro «Exercícios Espirituais», ed. MIC, 1985)

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

[NO PAÍS DOS SONHOS] CONCERTO PARA PIANO Nº 2 DE RACHMANINOV


                                          


Cavalgadas, galopadas em cavalos possantes... 
sonho um sem-fim de imagens coloridas e estranhas. 

É um desfiar de lendas e histórias, na muito sábia e boa narrativa duma anciã. 

É isso que me contam estes inspirados acordes, ora narrando a história nos instrumentos de cordas, nos sopros e por fim, nos longos desenvolvimentos do piano. 
Este adquire vida própria, por vezes conduz a orquestra, por vezes toma atalhos e precipita-se para outro plano do espaço-tempo.

A impossibilidade de encontrar palavras para descrever a música é igual à impossibilidade de descrever os sentimentos tumultuosos que me assaltam de cada vez que oiço este concerto. 
Não posso jamais deixar de estremecer aos primeiros acordes do 2º andamento. 

Este concerto tem para mim um significado duplo. É verdade que Rachmaninov o escreveu ao sair de um estado depressivo, tendo a recuperação sido devida a um médico amigo, ao qual o compositor dedicou esta belíssima obra-prima, por ter-lhe permitido voltar a criar, a exprimir os seus sentimentos e pensamentos pela arte dos sons. 

Mas, quando o ouvi pela primeira vez, não sabia nada disto: porém, a sua originalíssima estrutura e a humanidade de se desprendia dele forçaram-me a ouvi-lo com um imenso respeito e espanto, perante a revelação de todo o seu potencial poético. 

Cada vez que oiço este extraordinário cume da música não posso deixar de sentir meu coração, minha alma e espírito, a serem arrastados. 
A intensidade da música penetra todos os meus poros, é físico. Sempre a oiço em profundo recolhimento, como experiência mística.