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sexta-feira, 8 de novembro de 2019

TÓTEM DO LOBO - FILME FRANCO-CHINÊS

Este filme ganhou a palma de ouro do festival de Cannes mas não foi exibido comercialmente em muitos sítios. Em Portugal, apenas apareceu brevemente numa mostra do filme Chinês em 2015, salvo erro.
É um filme incrível, na maneira como relata uma história verídica e bem realizado, até ao pormenor. Revela-nos a profundidade da alma mongol, uma das últimas culturas nómadas do planeta. Os lobos em alcateia não são amestrados, são selvagens. Não sei como conseguiram filmar algumas das sequências com alcateias...

quarta-feira, 24 de abril de 2019

25 Abril: «OUTRO PAÍS» FILME DE SÉRGIO TRÉFAUT

Fábrica de Alternativas* (Algés), Quinta-feira 25 de Abril
Para celebrar a data da liberdade e o dia em que um país cinzento brilhou de cor e esperança teremos o nosso habitual jantar pelas 20H00 (já com a sabor e tempero do chef Cláudio), seguido do magnifico filme de Sérgio Tréfaut "outro país", onde se podem ver os fotográficos e filmagens de diversas personalidades que vieram a Portugal testemunhar esses momentos únicos e belos da nossa história. Quem já viu é uma oportunidade para rever, quem nunca viu não perca.

                                         image.png

                            http://www.fabricadealternativas.pt/events/25-de-abril-outro-pais/

*
ASSOCIAÇÃO FÁBRICA DE ALTERNATIVAS
Morada: Rua Margarida Palla 19A – Algés
Email: fabrica.de.alternativas@gmail.com
Tel: 962 246 462


terça-feira, 30 de outubro de 2018

CICLO DE CINEMA DEDICADO A CHAPLIN (CHARLOT) na fábrica de alternativas de Algés

Ciclo de Novembro 2018 - Charlie Chaplin

Ciclo de Novembro 2018 – Charlie Chaplin

A Fábrica de Alternativas exibe em Novembro um ciclo dedicado ao grande mestre do humor Charlie Chaplin. O ciclo inicia-se com “O grande ditador” no dia 1 e “Tempos modernos” no dia 8, prossegue com “Luzes da cidade” no dia 15 e “O garoto de Charlot” no dia 22 e termina com “A Condessa de Hong Kong” no dia 29.

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

SOBRE OS NOSTÁLGICOS DA GUERRA FRIA



A ingenuidade, a inocência dos ignorantes, a ilusão, a miragem dum mundo de celulóide, mais real que o real...
Sim, compreende-se que algumas pessoas tenham saudades da guerra-fria e queiram restabelecer os muros que dividiram ao meio continentes e  povos: Dum lado, os maus, do outro, os bons; dum lado, os dogmas e do outro, as verdades; dum lado, a ideologia perniciosa, do outro, a democracia verdadeira...  Reparem que uns e outros davam a si próprios o papel nobre, elevado, moral... 

Porém, as pessoas que  nasceram por volta de 1989, ou depois disso, apenas podem olhar com estranheza e alheamento o universo dos seus avós, ou bisavós... dos que viveram - desde 1947 - a instalação e continuação da tal «Guerra Fria», que foi tão conveniente para a dominação dos «senhores do mundo». 
Tendo eu nascido em 1954, tenho memórias e não tenho saudades da época que terminou com a queda do Muro de Berlim. 
As ideologias caducas, apesar de reconhecidas como tal, perduraram, porém... muito para além da situação que lhes podia dar alguma razão de ser. 
Hoje em dia, a ideologia identitária, o nacionalismo, as versões fundamentalistas das várias religiões, substituem-se às ideologias simétricas do comunismo e do anti-comunismo, com as quais doutrinaram as gerações que viveram em plena guerra fria.  
Estas ideologias identitárias estão construídas sobre preconceitos, deturpações da história, etc. tal qual como aquelas que substituíram. Por vezes, trata-se até de meras variações das mesmas, sob capa de algo «novo».
As de agora são tão absurdas e perigosas como as suas antecessoras. Aliás, muitas vezes subvertem completamente valores e ensinamentos das religiões ou doutrinas filosóficas que dizem professar. Transformando-se em instrumentos de poder, procuram justificar o domínio de uns (os «eleitos»), sobre os outros. 
Afinal de contas, tais ideologias são construções que incitam e encobrem, ou mesmo participam directamente nos genocídios, nas limpezas étnicas, nas barbáries e crimes contra a humanidade... 

É difícil combater o veneno da intolerância, do fanatismo, do ódio, do desprezo pelo outro, sem dúvida. 
Mas, por isso mesmo, pessoas com responsabilidades nos domínios cívico, político, artístico, académico, etc. deveriam exercer esclarecimento e revelar a fraqueza e falsidade dos pseudo conceitos que estão na sua origem. 
São estas as  pessoas que têm maior audiência e maior papel na formação das jovens gerações. Porém, isto não significa que as outras, as pessoas «comuns», devam basear seu comportamento no delas e transformá-las em «ídolos». Devem pensar por elas próprias, determinar o que devem ou não fazer, sem modelos impostos.

Afinal, talvez o conhecimento do que foi realmente a tal «guerra fria nº1», seja um bom antídoto para que os mais jovens não se deixem manipular pelos nostálgicos da mesma.

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

«TOUCHEZ PAS AU GRISBI» GRANDE FILME, GRANDE MÚSICA!

  Grande filme de gangsters, realizado por Jacques Becker em 1954, com Jean Gabin e Jeanne Moreau. 

        
Jean Albert Wiener compôs a canção-tema do filme, que se tornou muito famosa, tanto a versão cantada, como a versão em harmónica.


   
 Liane Augustin interpreta abaixo o tema principal do filme. Esta cantora austríaca actuava num cabaret em Viena, após a 2ª Guerra Mundial. Gravou para a «Vanguard» mais de dez discos, com o «Bohème Bar Trio». Participou na versão filmada da «Ópera dos Três Vinténs» e representou a Áustria num dos primeiros festivais da Eurovisão.

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

HOLLYWOOD, PREDADORES SEXUAIS E PEDÓFILOS


A produção da indústria do cinema nos EUA está relacionada com a sexualidade perversa de Harvey Weinstein e de muitos outros. Hollywood está cheio de perversos sexuais e de pedófilos...

Pessoalmente, há muito tempo que evito ver filmes de Hollywood. O seu aparente brilhantismo vive apenas de orçamentos monstruosos.  Quanto a talento propriamente dito, há muito pouco quer a nível realizadores, quer de actores. Quanto aos efeitos especiais,  são efectivamente impressionantes, mas são produzidos em laboratório, por batalhões de técnicos anónimos. 
Por outro lado, a indústria cinematográfica dos EUA  abafa completamente a indústria doutros países e zonas do globo, conseguindo fazer com que nas salas de cinema de Portugal e de muitos outros países quase só passem filmes dessa proveniência, assim como nas televisões, inclusive em canais dedicados à «7ª arte» em exclusivo.

As feministas deveriam boicotar, com toda a energia, a indústria de Hollywood pois, não apenas a imagem da mulher aí representada é simplesmente a de um objecto sexual, como isso acontece também na realidade sórdida dos negócios de grandes empresários, como Weinstein: as actrizes que queriam ser contratadas já sabiam - e revelaram-no - que tinham de submeter-se à gula sexual deste ou de outros, que controlam o negócio. 

Uma civilização onde a dissolução moral ou ética é observável em todo o lado e onde a aceitação acrítica das pessoas permite todas as perversidades, desde que sejam perpetradas por famosos, poderosos e multimilionários... é uma civilização em decadência. Hollywood  é sintoma de que o seu fim está próximo.  

sábado, 22 de julho de 2017

MY FOOLISH HEART [JANE MORGAN]


«My foolish heart» é o título do filme saído em 1949, realizado por Mark Robson e com as estrelas Dana Andrews e Susan Hayward.


 
Jane Morgan não foi a primeira interprete desta bela canção. Mas de todas as interpretações que ouvi, talvez seja a que me agrada mais.


Letra:


The night is like a lovely tune
Beware my foolish heart
How white the ever constant moon
Take care my foolish heart

There's a line between love and fascination
That's hard to see, on an evening such as this
For they both give the very same sensation
When you're locked in the magic of a kiss

Her lips are much too close to mine
Beware my foolish heart
But should our eager lips combine
Then let the fire start

For this time it isn't fascination
Or a dream that will fade and fall apart
It's love, this time it's love
My foolish heart

Songwriters: WASHINGTON, NED / YOUNG, VICTOR