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terça-feira, 28 de abril de 2020

RESPOSTA NÃO-VIOLENTA À VIOLÊNCIA DO GOLPE GLOBALISTA MUNDIAL


VER TAMBÉM:
https://www.youtube.com/watch?v=MgWp5jooJXQ&feature=youtu.be


Jean-Jacques Crève-coeur é um físico que se tem dedicado à formação no Canadá francófono.
O seu vídeo é muito importante, pois põe em evidência a violência e arbítrio do confinamento, da campanha dos media, da criação duma psicose de medo. Isto explica porque razão as pessoas se submetem; é devido à técnica usada pelos poderes ... colocar as pessoas num estado de choque, no qual elas ficam paralisadas, incapazes de reagir racionalmente, para depois vir com «soluções» ao «encontro» dos desejos destas mesmas pessoas. Elas não se apercebem que são vítimas de uma violência real e simbólica, porque são atordoadas por uma catadupa de informações fabricadas e manipulatórias (o «mainstream» é o maior produtor de «fake news»). Crève-coeur também nos alerta em relação à tentação de alguns, em responder com a violência à violência que nos é feita e explica porque esta tentação é uma armadilha do poder. 

Vale a pena ver e ouvir com muita atenção o diálogo entre Crève-coeur e Thierry Casasnovas que juntei. 
Em directo, esmiúçam as campanhas e estratégias da elite do globalismo (como a fundação Bill e Melinda Gates; a fundação Rockefeller e outras). O que nos mostram é algo que afinal está no domínio público; tanto a estrutura de financiamento da OMS, como a conferência de 2010 da fundação Rockefeller (conferência que produziu um relatório: ID2020) em que o cenário desta pandemia era delineado até ao pormenor... Enfim, informação valiosa que nos é sonegada pelo mainstream, o que prova a sua colaboração activa com os poderes globalistas na empresa de nos adormecer, nos enganar, nos mentir. Se virmos o rol de «omissões» e de falsidades disfarçadas em «estatísticas» dos media, só podemos concluir termos sido enganados* em proveito dos globalistas, patrões dos mesmos grandes media, evidentemente...

Mas, nada melhor do que ver e ouvir os dois documentos que vos submeto. 
São em francês. Devido à tradição francófona forte em certos meios em Portugal e à imensa emigração portuguesa nos países francófonos dos anos 60 até hoje, espero que um público interessado possa conhecer e dar a conhecer estes lançadores de alerta e seus importantes esclarecimentos.

(* exemplo recente, ver entrevista com Prof. Knutt Wittkowski )