PODERIO MILITAR
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sábado, 18 de novembro de 2023
4 FRAGILIDADES DO IMPÉRIO [ Parte II]
PODERIO MILITAR
quinta-feira, 25 de maio de 2023
Movimento pela paz, contra a OTAN: DISCUSSÃO SOBRE UNIR PARA A PAZ
Transatlantic discussion on Uniting for Peace
domingo, 5 de março de 2023
A SITUAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS
quarta-feira, 9 de novembro de 2022
MICHAEL HUDSON: PORQUE RAZÃO OS EUA TÊM UMA POSIÇÃO ÚNICA NA HISTÓRIA DO IMPERIALISMO?
O Prof. Michael Hudson dá uma entrevista memorável, que não deverá deixar de ouvir/ver! (para melhor compreensão pode acionar as legendas automáticas em inglês)
terça-feira, 1 de março de 2022
«LE DÉSERTEUR» DE BORIS VIAN // QUANDO A MÚSICA DÓI
Le Déserteur
Je vous fais une lettre
Que vous lirez peut-être
Si vous avez le temps
Je viens de recevoir
Mes papiers militaires
Pour partir à la guerre
Avant mercredi soir
Je ne veux pas la faire
Je ne suis pas sur terre
Pour tuer des pauvres gens
C'est pas pour vous fâcher
Il faut que je vous dise
Ma décision est prise
Je m'en vais déserter
J'ai vu mourir mon père
J'ai vu partir mes frères
Et pleurer mes enfants
Ma mère a tant souffert
Qu'elle est dedans sa tombe
Et se moque des bombes
Et se moque des vers
On m'a volé ma femme
On m'a volé mon âme
Et tout mon cher passé
Demain de bon matin
Je fermerai ma porte
Au nez des années mortes
J'irai sur les chemins
Sur les routes de France
De Bretagne en Provence
Et je dirai aux gens
Refusez d'obéir
Refusez de la faire
N'allez pas à la guerre
Refusez de partir
Allez donner le vôtre
Vous êtes bon apôtre
Monsieur le Président
Si vous me poursuivez
Prévenez vos gendarmes
Que je n'aurai pas d'armes
Et qu'ils pourront tirer
domingo, 13 de fevereiro de 2022
Os Senhores do Mundo e os Povos do Mundo
If another war comes
It's them we must fight
To hate them and fear them
To run and to hide
And accept it all bravely
With God on my side »
sexta-feira, 14 de janeiro de 2022
A DERROTA DO NAZISMO, NA IIª GUERRA MUNDIAL, NÃO FOI TOTAL
Explicando:
As potências ocidentais tinham como objetivo derrotar Hitler, mas uma vez esse objetivo alcançado continuaram a sua cruzada contra a União Soviética. Isso significou que pós-II Guerra mundial, criminosos de guerra nazis puderam escapar à captura e aos tribunais, quer se fazendo passar por cidadãos inocentes, sem qualquer colaboração com o nazismo, quer - com falsos passaportes e falsas identidades - emigrando para a América do Sul (principalmente Argentina e Brasil), também para Espanha e Portugal.
Quanto aos criminosos de guerra ucranianos, muitos deles foram membros das legiões sob as ordens das SS, estes fugiram -sobretudo- para os EUA e o Canadá, onde encontraram bom acolhimento das autoridades destes países, que os recrutavam como peritos em língua russa, dedicados à propaganda antissoviética.
Foram erigidos em «heróis» da luta anticomunista, alguns sendo utilizados como espiões e como peritos tradutores pela CIA: Foram instrumentalizados de todas as maneiras possíveis.
Noutros países da NATO existe uma grande cobardia, uma aceitação da liderança anglo-americana, como se isto fosse algo «natural». As altas esferas militares não estão ao serviço das suas pátrias e povos. Estão ao serviço dos lóbis do armamento, tal como ambiciosos políticos que fazem carreira mostrando-se «duros», dando aos eleitores desinformados a ilusão de «serem homens e mulheres de carácter».
A desnazificação completa teria que ser obra dos povos dos países da NATO: Era necessário que vissem a realidade por detrás da propaganda, o risco imenso a que estão a ser expostos, pelos traidores ao mais alto nível. Era preciso que os isolassem, os prendessem e os julgassem. Isto é improvável, hoje em dia, pois só uma verdadeira revolução poderia criar condições para tal acontecer. Não estamos numa situação revolucionária. Estamos numa era de profunda regressão.
Os nazis encapotados, os militaristas vão perder. Pois são levados pela sua «húbris» a hostilizar até os amigos e aliados. A sua loucura faz com que subestimem o adversário. Portanto, é fatal que vão falhar. Mas, a questão é que eles podem - apesar disso - causar imenso sofrimento, um conflito em grande escala.
Tenho a convicção de que, quanto mais cedo os expusermos como cobardes que fazem o mal, mas não sofrem as suas consequências, melhor. Eles falham, mas - entretanto - deixam um rasto de sangue, de destruição e as sementes de novos conflitos.
Falharam miseravelmente seus golpes recentes, tanto no Cazaquistão, como na Bielorrússia. Mesmo na Ucrânia, eles não conseguiram aquilo que prometiam. Pois um «Estado falido», completamente arruinado, embora antes tivesse um nível de vida médio pelos padrões europeus, não se pode considerar um sucesso. Mas, talvez quisessem isso mesmo: uma fonte de desestabilização permanente às fronteiras da Rússia, com prolongamentos para o seu interior, visto que existem tantas ligações pessoais, familiares e culturais entre russos e ucranianos.
O «nazismo dos livros de História», não existe no presente, nem poderia existir. Porém, pessoas imbuídas de mentalidade nazi (ou fascista) existem muitas. São assustadores os indícios de que as pessoas comuns (e mesmo académicos, cientistas e intelectuais) não perceberam absolutamente nada do que foi/é o nazismo/fascismo. Por isso, não reconhecem o perigo. Existem - porém - numerosos estudos e livros, que demonstram o que eu apresento acima, de forma muito abreviada.
Podem começar vossas pesquisas usando certas palavras: «Operação Gládio», «Stepan Bandera», «Operação Paper Clip», «Vaticano e Criminosos de Guerra», «Rede Simon Wiesenthal» e muitos outras...
domingo, 7 de junho de 2020
ESTULIN SOBRE O FASCISMO MODERNO
domingo, 24 de fevereiro de 2019
A GUERRA ASSIMÉTRICA E HEGEMONIA NO SÉCULO XXI
Todos os relatos que obscureçam a origem do terrorismo «djihadista» e omitam que ele tem sido abundantemente fornecido em dinheiro e armas pela Arábia Saudita e por outras monarquias petrolíferas do Golfo, aliadas dos EUA e com a «benção» destes, está simplesmente a construir e reforçar a narrativa que interessa aos poderes imperiais. É o caso da maioria das peças jornalísticas «mainstream» sobre este tema.
Na origem deste volte-face, está o golpe de estado na Ucrânia, levado a cabo abertamente com auxílio dos EUA (com destacado papel de Victória Nulan…) e dos países da UE, que apoiavam um candidato golpista diferente do que fora escolhido pelos americanos. Usam a mentira propalada mil vezes - seguindo o lema de Göring, ministro da propaganda do Reich hilteriano - de que a Crimeia foi «anexada» pela Rússia, quando, na realidade, foi realizado um referendo válido (em condições de imparcialidade e correcção que foram testemunhadas por numerosos observadores internacionais), que decidiu desanexar a Crimeia à Ucrânia e depois, um segundo referendo, que decidiu a adesão da Crimeia à Federação Russa… Mas, para os escribas do império, eles é que «fazem» os factos e «a realidade tem de se conformar com isso»!
Quando oiço que «se indignam» com assuntos relacionados com direitos humanos, ocorrem-me sempre as imagens e os factos que eles causaram, que encobriram e que por vezes atribuíram às próprias vítimas! Com que autoridade clamam defender os direitos humanos? Admitindo que tenham boas razões para o fazerem em certos casos, porque é que se calam em relação a outras violações dos direitos humanos, que se desenrolaram (por vezes, numa escala muito maior) nas guerras do Império, de autoria dos militares desde os generais até aos soldados e/ou de mercenários, de contratantes? E quanto aos crimes com drones, praticados quotidianamente contra populações civis, no Paquistão e noutros pontos, com dezenas de mortes e feridos, que chamam de «danos colaterais», de cada vez ??? Por ter desvendado ao mundo – através de Wikileaks – estas barbáries, mantiveram Chelsea Manning em prisão durante 7 anos, condenada a 35 anos, apenas por ter revelado a verdade. Somente graças a uma campanha internacional eficaz, foi recentemente libertada.
Por isso, os que fizerem pela paz, serão por mim aplaudidos, os que actuarem contra a paz ou perpetuando situações de guerra, terão a minha condenação. Independentemente do país, da ideologia, etc. dos actores, aplaudirei porque acho que é este o caminho sério. Note-se que, se não houver respeito mútuo, não existem condições para o diálogo e muito menos para acordo.
Creio que um caso paradigmático é o diálogo entre as duas Coreias, em que o bom-senso de parte a parte prevaleceu e obrigou as potências tutelares (EUA, do lado da Coreia do Sul; China e Rússia, do lado da Coreia do Norte) a adoptarem, também elas, uma postura construtiva.
Aos políticos, deveriam exigir clareza e verdade, não apenas em questões internas, mas também nas que tocam à esfera internacional.
Só uma cidadania desperta e culta poderá agir pela paz, só ela será capaz de distinguir factos e propaganda, situações reais e fábulas …
https://ogmfp.wordpress.com/2019/02/23/a-guerra-assimetrica-e-hegemonia-no-seculo-xxi/#more-482 ]
segunda-feira, 14 de janeiro de 2019
O INCRÍVEL MINISTRO DA DEFESA BRITÂNICO
Leiam o artigo de Finian Cunningham em SputnikNews.com:
O REAL INIMIGO DA GRÃ-BRETANHA
https://sputniknews.com/columnists/201812191070831341-britain-russia-enemy/