A apresentar mensagens correspondentes à consulta ciberguerra ordenadas por relevância. Ordenar por data Mostrar todas as mensagens
A apresentar mensagens correspondentes à consulta ciberguerra ordenadas por relevância. Ordenar por data Mostrar todas as mensagens

sábado, 19 de novembro de 2016

CIBERGUERRA: QUEM A FAZ E QUEM A SOFRE


Nas sociedades ditas «avançadas», o sistema produtivo está muito dependente de redes digitais para o seu funcionamento quotidiano. 
Estas redes, embora possuam mecanismos próprios de defesa contra intrusos, não são à prova de «hackers», que - mediante instrumentos digitais específicos - conseguem tornear ou descriptar muitas das «paredes anti-roubo» ou «firewalls» presentes nos sistemas informáticos de grandes bancos, agências de segurança e espionagem, doutras instâncias do governo ou de grandes corporações. 
Quaisquer que sejam os objectivos, quer seja roubo de dinheiro eletrónico, espionagem, ou revelar segredos, estes sistemas informáticos são o alvo preferido para a ciberguerra. 
Os anúncios de  iminentes ataques por parte de países como a China, a Rússia, a Coreia do Norte, etc, não nos devem porém impressionar, senão como mais uma arma de propaganda dos «nossos» governos para nos aterrorizar. 
Quando lançam estas campanhas de alarmismo, para espalhar o medo, estão provavelmente a preparar -eles próprios - algum ataque de falsa bandeira, ou seja, algo feito pelos seus próprios serviços e atribuído a um inimigo, que estaria por detrás de tal atentado. 
Porém, os peritos em redes de informática sabem que detetar a origem de um ataque informático é tarefa extremamente difícil, pois os que levam a cabo tais ataques sabem proteger-se, «ressaltando» de servidor em servidor através de todo o mundo: Aliás, é assim que a www (world wide web) é constituída, não o esqueçamos. 
Quando nos dizem que tal ou tal ataque foi perpetrado por «hackers» russos ou chineses, etc., apenas horas ou mesmo minutos depois de terem sido constatados, a nossa reação deve ser de incredulidade pois, de facto, não há maneira de se saber, em espaço de tempo tão curto, onde determinado ataque teve origem. Não se consegue quase nunca traçar o seu rasto e muito menos descobrir ao certo quem encomendou tal ataque. 
Desde há uma década - mais ou menos - tem havido um crescente número de ataques informáticos, os quais são invariavelmente atribuídos aos «maus» (Al Quaida, Norte Coreanos, Iranianos, etc, etc). 
Porém, é evidente que nada está mais longe do escrutínio da cidadania comum do que a inspeção das redes informáticas e das suas seguranças, pelo que não se podem nunca esperar provas das afirmações dos agentes governamentais: eis um conveniente meio de chantagem e difusão de paranoias, de psicose coletiva, que prepara o terreno para guerra «a quente»!
Sabe-se que a produção de «virus informáticos», de «cavalos de Troia» etc., é uma indústria lucrativa, na precisa medida em que permite a pequenas e grandes empresas informáticas vender seus kits anti-virus às dezenas de milhões pelo mundo fora, ou de os agregar ao seu software. 
Não admira que alguns criminosos, peritos em Internet, usem para seus próprios fins tais possibilidades, havendo nas grandes organizações uma segurança reforçada nas contas bancárias dos seus clientes, constantemente sob ameaça de piratagem, com o objetivo de sugar milhões dos seus clientes. 
Um caso recente, foi o do banco TESCO (o banco que apoia a maior cadeia de supermercados britânica): envolveu muitos milhares de clientes, sendo retiradas somas pequenas de cada conta à ordem, simultaneamente. O banco em causa tranquilizou os clientes de que estes roubos estariam cobertos. 
Porém, tais piratagens ocorrem muitas vezes sem se saber nada, sem que transpareçam as notícias para a média. Penso que muitas perdas não declaradas dos bancos e outras instituições são devidas a estas piratagens, mas que preferem guardar silêncio a ver o seu prestígio afetado e causarem uma fuga dos seus depositantes amedrontados. 
A razão principal destas fragilidades nas redes informáticas decorre duma exigência concreta do governo dos EUA, para viabilizar a tarefa da NSA e das restantes instituições de vigilância em massa. Como bem demonstrou Snowden, essas agências exigem aos fornecedores de internet e aos construtores de hardware que deixem uma «porta das trazeiras» nos sistemas operativos e nos aparelhos (computadores, telefones, etc) dos seus utilizadores. Assim, poderão espiar toda a gente, armazenando os dados em bruto. 
Estes processos que ocorrem realmente neste Reino do Big Brother foram denunciados por Edward Snowden, Julius Assange e muitos outros. Ninguém, hoje em dia, contesta a sua realidade e gravidade. 
Apenas quero fazer notar que os prejuízos globais - não apenas morais, como materiais - que a sociedade tem de arcar são enormes, pois o custo de prevenir e remediar estes ataques informáticos são pesados, seja qual for a origem deles. 
Mas estes ataques são possíveis, ou mais fáceis, porque as empresas de software, as fornecedoras de internet e as construtoras de equipamento informático  são obrigadas a manter essas tais «portas das trazeiras». Não apenas servem elas para intrusão dos serviços da NSA, mas igualmente às potências estrangeiras, aos grupos terroristas e aos ladrões informáticos. 
Assim, a ciberguerra está a vigorar em pleno. Não há declaração de guerra formal, como aliás não houve em qualquer guerra do século XXI. 
A potência agressora pode manter a sua cobertura, no caso destas formas de guerra, espúrias e ocultas, que se conjugam com a guerra de informação, a guerra económica e a guerra de propaganda. 
- As guerras de propaganda travam-se no terreno dos media e são cada vez mais dependentes da Internet. 
- As guerras económicas, com sanções e bloqueios, que são - em si mesmas - formas de guerra, podem causar muitas  centenas de milhares de vítimas, as quais são inocentes civis, de forma tão eficaz como a guerra «a quente». Nesse caso, os agressores costumam usar falsas justificações, recorrendo à retórica dos direitos humanos e pintando o perigo onde ele não existe. 
- A guerra informática ou ciberguerra é uma outra forma de guerra assimétrica, tal como são as guerras económica e de propaganda. Ela permite aterrorizar a cidadania com ataques de falsa bandeira, pois as origens dos ataques sendo impossíveis de verificar,  é apenas por uma «fé» na palavra do governo que as pessoas acreditam nas narrativas oficiais. 
Enfim, a ciberguerra tem como alvo principal a população, refém dos governos, predadores e não protetores dos direitos e das vidas dos seus próprios cidadãos.

sábado, 2 de dezembro de 2017

A CENSURA NA INTERNET & A «MINA DE OURO» DO CIBERESPAÇO

Comecemos por ver este Video censurado NO YOUTUBE, porque diz verdades incómodas. Estamos em plena era de censura soft, ao critério e arbítrio das grandes corporações. Não estás a ser informado/a; estás a ser condicionado/a. 
O des-condicionamento é uma viagem difícil, que implica tomares plena consciência,  sobretudo responsabilidade, sobre a tua vida, os teus gestos, a tua intervenção em todas as esferas, desde a mais íntima à global.
Podes, ainda assim, gostar de ser homem/mulher desta época. Não vejo isso como sendo mau ou estúpido. Mas todas as épocas têm o seus lados menos brilhantes, para não dizer negros.

A era da Internet global e da comunicação instantânea começa com uma batalha oculta e perversa pelas mentes. Pela tua e pela minha mente; pela mente do cidadão comum. Como é que esse combate é levado a cabo?
- Pelo controlo da narrativa.
Quem controla o passado, controla o presente e quem controla o presente, tem poder para controlar o futuro.
Histórias incómodas e aberrantes - para o universo estreito de ideias-feitas dos globalistas - são logo descartadas, censuradas, ridicularizadas, apontadas a dedo. Tudo o que saia fora da norma, da norma que ELES (os globalistas) instituíram, será deliberada e «cientificamente» suprimido. 

O exemplo do vídeo censurado acima, de autoria do jornalista independente James Corbett, é uma pequeníssima amostra de como as coisas se estão a processar neste momento. 
Claro que não possuímos uma estatística de quantos vídeos e sites são censurados deste modo, no Google, do Youtube, no Facebook, etc... mas tenho indícios seguros de que este tipo de censura é muito frequente. 

Usam sempre o pretexto de «falsas notícias, notícias fabricadas», as chamadas «fake news». Sem dúvida que existem: mas também é certo que é muito fácil uns «trolls» (assediadores anónimos) criarem sites de «fake news», discretamente financiados por ONGs ligadas às diversas agências globalistas. 

Mas não, não me importa tanto a questão da origem destes sites de «fake news»; o que me importa mais é a arrogância de indivíduos, inseridos em determinadas organizações e o facto de serem detentores de tanto poder. 
Se alguém anónimo, nem sequer um juiz num tribunal, tem o poder de queimar livros, de proibir a edição de um livro ou mesmo fechar uma casa editora... então, estamos perante um totalitarismo, sem dúvida. Mas qual a diferença disto em relação ao que se passa dentro da «internet globalista»? 
- Quando anónimos possuem um poder que lhes permite decidir que um canal independente é um canal de «fake news», não é isto sintoma dum poder totalitário? A diferença do suporte é tão irrelevante! Ser num suporte electrónico ou em papel é indiferente, para a questão da existência de censura, de ataque à liberdade de informação! 
E como é possível que certas pessoas, sempre tão prontas a indignarem-se contra os ataques à liberdade de pensamento e de expressão, deixem que seja exercida a mais insidiosa e perversa censura, que distorce completamente o espectro mediático, na medida em que as mensagens, os factos, os dados incómodos são sistematicamente ocultados? 
Ou são muito mais ignorantes que eu, sobre estes assuntos... ou são coniventes, porque o seu silêncio -comprado - lhes traz mais vantagens; sobretudo, não lhes traz o incómodo de arriscarem a sua carreira, o seu renome mediático, etc.

Sim; a ciberguerra já começou (há muito) e nós não tomámos dela plena consciência: É a guerra dos globalistas contra nós todos, independentemente do que somos, de onde vivemos, de  nossas preferências religiosas, ideológicas, etc... 

   - OS DADOS SÃO A «MINA DE OURO» GLOBAL

Vejam o vídeo abaixo do Corbett Report. «Data is the new Oil»

https://www.youtube.com/watch?time_continue=472&v=b7E9ZsrYnU0


sábado, 9 de abril de 2022

CRÓNICA (nº6) DA IIIª GUERRA MUNDIAL - Os laboratorios de bioarmas dos EUA



 Aquilo que devia ser o foco das notícias relativas à guerra Russo-Ucraniana é passado sob silêncio. Refiro-me aos múltiplos laboratórios secretos (26?), operando dentro  da Ucrânia, muitos deles em território próximo da fronteira com a Rússia. Estão disponíveis evidências suficientes, mostradas pelos russos na ONU, há cerca de um mês, na indiferença geral da media prostituta. Estas evidências são coligidas por alguns sites corajosos, que ainda podem operar no Ocidente, apesar do avanço de uma censura insidiosa e fascista, que tem cancelado muitas vozes não conformes. O facto é que para muitos analistas de armamento biológico, não oferece qualquer dúvida que os EUA estavam a externalizar a investigação e desenvolvimento de seus sistemas de bio-armas (1). Estas, podem ser «camufladas» como sendo produzidas em exclusivo para serem testadas, contra elas, vacinas e outras proteções, preventivas para o caso de guerra biológica. Mas, esta conveniente capa, também está vedada pela Convenção internacional contra as Armas Químicas e Biológicas, rubricada por quase todos os países com assento nas Nações Unidas. 

Então, para desviar a atenção do público, criaram os nazis ucranianos, sob orientação direta do Pentágono duas falsas bandeiras: Bucha e Krematorsk. Para mim e para quaisquer pessoas que se deem ao trabalho de analisar os dados e evidências mostradas por um e outro lado, não pode haver uma convicção de que esses dois atos atrozes tivessem sido perpetrados pelos russos. A abundante informação que pode aceder AQUI, ou AQUI, ou ainda noutras fontes, pode dar uma ideia das questões. Por contraste com as fontes acima mencionadas, sobressai a histeria mediática fabricada para condicionar e intimidar as pessoas, no Ocidente. Esta guerra, como tenho mencionado, está a desenrolar-se a vários níveis: militar, económico, biossegurança, ciberguerra e guerra de informação. Esta última, é dirigida aos nossos próprios povos do Ocidente, visto que a violência e o primarismo russófobo (não anti- regime russo, mas claramente anti povo russo) que se desprende desta campanha, é de molde a causar revulsão em qualquer pessoa russa, seja qual for o seu posicionamento em relação a Putin e seu governo. A quota de popularidade de Putin e do governo russo tem subido, em especial desde as campanhas mediáticas russófobas no Ocidente.

Esta guerra tem dois lados: um, é o russo e o outro é a NATO. A NATO serve-se do regime fantoche de Zelensky e das milícias nazis (que a NATO treinou, armou, equipou e enquadrou) inseridas ou autónomas das forças armadas ucranianas. É uma guerra por procuração, por enquanto. Existem numerosos fanáticos anti-russos, sobretudo neocons, que querem que a guerra se alastre, que haja um envolvimento direto da NATO. A oligarquia que controla o poder político de Washington, está ferozmente disposta a sacrificar até ao último ucraniano, e também, até ao último europeu ocidental, no seu afã de destruir - nada menos que isso - a Rússia. 

Continua a ser um mistério, saber qual ou quais as razões que levaram Putin e o governo Russo a mudar a sua perspetiva sobre a situação na Ucrânia e decidirem-se pela ofensiva. Mas, tenho impressão que dois factos foram decisivos: 

- A declaração de Zelensky (um fantoche da NATO) na «conferência de Munique sobre segurança», de que o seu país estaria pronto a sair do Acordo de Budapeste, o qual garantia o não estacionamento de armamento nuclear em solo da Ucrânia. Em compensação, a Rússia não colocava obstáculos à saída da Ucrânia da CEI, sucessora imediata da URSS. 

- A provável informação dos serviços russos de que estaria para breve uma ofensiva, não apenas convencional, mas duplicada com armas biológicas contra a Rússia, coberta pelo reacender da guerra entre o exército ucraniano e as milícias das repúblicas do Don. 

O primeiro facto é insofismável e conferível por qualquer pessoa.

O segundo é uma inferência, pois eles (serviços secretos russos) sabiam de antemão quais os locais dos laboratórios com as tais atividades de guerra biológica. Pode-se considerar um indício disso, o facto de que, na invasão russa, houve um cuidado especial em capturar os referidos laboratórios, com operações-relâmpago de comandos.... 

 O facto de considerar que há muitos motivos para a Rússia ter invadido a Ucrânia, não invalida o facto de eu considerar que foi um erro:

Foi um erro prático, porque as possibilidades de resolução duma situação, por mais complicada que seja, ficam diminuídas quando se entra numa guerra aberta. 

- Foi um erro também do ponto de vista humano, pois nestas guerras, são os inocentes que mais sofrem (de ambos os lados) tanto soldados, como civis. 

- Do ponto de vista moral, também foi um erro, porque a Rússia não estava a ser atacada objetivamente. No caso presente, embora na iminência de o ser, será sempre difícil provar que foi uma operação preventiva absolutamente necessária para a preservação da própria Rússia.

Dito isto, penso que as culpas principais são do «Ocidente», da NATO, que se tornou o instrumento passivo da política imperial dos EUA. Estes, desde o golpe de Maidan, têm transformado a Ucrânia em ponta-avançada numa guerra de baixa intensidade, ou híbrida, contra a Rússia. 

Só com a destruição do sistema imperialista, seja ele multipolar, bipolar ou unipolar, os povos de todos os países do Mundo poderão ter a tranquilidade e segurança necessárias. No curto prazo, vamos assistir a fome, miséria, golpes, instabilidade política, em todo o Mundo, com maior gravidade no Terceiro Mundo. Isto poderá durar decénios e a sua resolução (infelizmente) não me parece favorável ao socialismo, pelo menos, ao socialismo como eu o entendo, não as formas estatais, meros capitalismos de Estado. 



(1) https://childrenshealthdefense.org/defender/u-s-firm-with-ties-to-wef-dod-implicated-in-bioweapons-cover-up/?utm_source=salsa&eType=EmailBlastContent&eId=7de34bfc-a866-4423-9f18-4c5497ebe72e


PS1: Sobre o longo historial dos EUA, relativo às armas biológicas:

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/06/sars-cov-2-bio-arma-produzida-em-fort.html

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2019/09/os-programas-de-guerra-quimica-e.html

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2022/03/varios-laboratorios-na-ucrania.html

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2020/03/max-parry-sera-que-pandemia-global-e-um.html

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2020/02/coronavirus-de-wuhan-bio-arma.html


PS2: Importante resumo dos motivos russos para invadir a Ucrânia, assim como de vozes dos EUA preocupadas com o papel que os EUA têm desempenhado na Ucrânia e região. A não perder:

https://www.moonofalabama.org/2022/04/sane-voices-explaining-the-reasons-for-and-dangers-behind-the-war-in-ukraine.html#more

PS3: O silêncio é «estrondoso», o blackout informativo é total, o que só mostra uma coisa: a elite global, dona dos media de massas ocidentais, não se importa com a nossa saúde; importa-se em eliminar, por quaisquer meios, a Rússia (eles querem o seu extermínio!)

Só uma pressão das pessoas pode furar o muro de silêncio em torno deste caso. Por isso, reenvia para todos os que têm ainda olhos para ver e miolos para pensar. Obrigado!
 
https://childrenshealthdefense.org/defender/documents-reveal-disturbing-details-gain-of-function-experiments/?utm_source=salsa&eType=EmailBlastContent&eId=cf731338-6173-4b1d-8f27-a35c82ebd270
A acumulação de dados e indícios mostra que os EUA estavam a desenvolver armas de destruição massiva na Ucrânia, em laboratórios secretos espalhados pelo país. Estes eram financiados, mantidos e dirigidos por americanos. Era proibido um trabalhador dar informação sobre o que se passava lá dentro. Logo após a invasão, foi 
dada ordem, por Victoria Nulan, para destruir as estirpes. Podiam ser consideradas peças incriminatórias e também toda a documentação. Porém, alguns trabalhadores destes laboratórios deram entrevistas aos russos e mostraram documentos de trabalho, fornecendo a descrição precisa dos agentes biológicos e do tipo de manipulações que eram efetuadas.

PS4: Martin Armstrong explica porque o «Ocidente» deseja uma IIIª Guerra Mundial: https://usawatchdog.com/the-west-needs-wwiii-martin-armstrong/

PS5: Uma jornalista holandesa independente está no Donbass e denuncia a enorme operação de propaganda da media ocidental, que só reproduz as falsidades da propaganda de Kiev e ignora tudo o que seja dissonante disso. Leia AQUI.

PS6: Veja a declaração importante dos russos, nas Nações Unidas, hoje 19/04/2022

----------------------------------------

Artigos anteriores da Série 3ª Guerra Mundial:

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2022/03/cronica-da-terceira-guerra-mundial.html

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2022/03/cronica-da-terceira-guerra-mundial_13.html

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2022/03/cronica-da-terceira-guerra-mundial_0396436697.html

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2022/03/cronica-da-terceira-guerra-mundial_24.html

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2022/04/cronica-da-terceira-guerra-mundial-um.html


domingo, 14 de maio de 2017

CIBERATAQUE A NÍVEL MUNDIAL EXPÕE A FRAGILIDADE DOS SISTEMAS INFORMÁTICOS


No Sábado 13 de Maio 2017 um ataque de vírus informático, cujo modo de operar se baseava na tecnologia de intrusão e espionagem das redes informáticas desenvolvida pela NSA (National Security Agency, USA), infectou em simultâneo um grande número de redes informáticas, principalmente as de grandes serviços públicos, como o Serviço Nacional de Saúde britânico, ou a empresa de telecomunicações espanhola Telefónica. 
Os piratas informáticos encriptavam ficheiros dos computadores, sequestrando a informação, com a ameaça de a destruir, caso não fosse pago resgate de 300 $ por cada computador, que teriam de ser pagos em bitcoin. 
Caso as vítimas não pagassem, iriam sofrer a destruição irreversível dos referidos ficheiros.
Para quem está interessado nos pormenores da notícia, deixo aqui um relato bastante completo dos factos - entretanto apurados -  24h depois
É natural que vários aspectos sejam revistos e novos dados venham a acrescentar-se no decurso dos próximos dias.

Há vários aspectos preocupantes nesta história, que me motivam a escrever este artigo no meu blog:
  • o facto de que há demasiados sistemas informáticos, desde Universidades a Serviços Públicos,  em todo o mundo, que não mantinham os seus sistemas informáticos actualizados em relação a vírus
  • a facilidade com a qual instrumentos de espionagem desenvolvidos pela NSA passam para o domínio do cibercrime
  • a possibilidade deste tipo de vírus ser usado repetidas vezes, apenas modificando alguns pormenores do modelo original, para ultrapassar as barreiras antivirus informáticos, entretanto erguidas.
  • a existência de redes de criminosos, algumas em zonas russofónicas (Rússia, Ucrânia…), segundo o referido artigo, que se têm especializado em obter rendimentos desta maneira, capturando computadores e ameaçando destruir os dados a não ser que seja pago um tributo.
  •  a utilização do bitcoin para realizar a entrega do dinheiro; com efeito, este dinheiro virtual tem tido imenso sucesso.
  •  o bitcoin , estará – a partir de agora – mais sujeito ainda ao ataque por parte de todos os sectores da área globalista, com destaque para os Estados, os bancos centrais e grande banca. Não me admirava que se desenvolvessem tentativas de abolir o bitcoin e outras moedas encriptadas  («criptocurrencies»). Penso que tal tentativa apenas iria permitir que estas se tornassem um pesadelo ainda maior, enquanto divisas, em exclusivo, da «dark net».


 Como eu tinha já reflectido, em artigo anterior, a ciberguerra já está aí. Muitos actos de pirataria informática, podem ser obra de Estados, de agências de espionagem: por exemplo, está provado que a NSA foi, neste caso, a fornecedora dos instrumentos de sua invenção para este ataque.

Estamos perante uma autêntica caixa de pandora! Embora já se tivesse a noção disso nos círculos de segurança dos Estados e das grandes firmas, agora as coisas vão acelerar-se. 
Como tinha referido em Novembro passado, a principal vítima será sempre a população indefesa, seja qual for a origem e motivação dos ataques.
Segundo as últimas informações, 200 mil computadores já terão sido afectados.


segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

Documento ao Congresso dos EUA SOBRE GUERRA DE INFORMAÇÃO/PERCEÇÃO

Deparei-me com um documento interessante, um estudo destinado ao Congresso dos EUA, datado de 2018. A autora, Catherine A. Theohary, é especialista em políticas de segurança nacional, operações no ciberespaço e informação:

 https://sgp.fas.org/crs/natsec/R45142.pdf

Este documento é interessante porque caracteriza em pormenor toda a panóplia que os governos, ou forças não-governamentais, dispõem para levar a cabo a guerra informativa. Se lerem em pormenor o documento, verão que ele ajuda a clarificar muito do que se fala sobre ciberataques, sobre ataques de falsa bandeira, sobre a propaganda e sua utilização quer pelos Estados, quer por forças rebeldes. 

O que sobressai deste estudo sistemático é que estamos em pleno numa era, em que a guerra informativa toma a dianteira. 

Nesta guerra de perceção, os cidadãos - quer cidadãos do país-alvo, quer cidadãos do próprio país que leva a cabo as operações - é sobre eles que se exercem as ditas técnicas. 

O objetivo central  é - de uma ou outra forma - a construção duma imagem*. As pessoas, uma vez construída uma determinada imagem do mundo e adotada determinada visão de como as coisas funcionam, aderem a ela, sem terem consciência do processo que as levou a adotar precisamente essa visão das coisas e do mundo e não outra. Se essa visão do mundo for constantemente reforçada pelos media, pelo discurso do governo, dos políticos, incluindo políticos ditos de «oposição», então, essa tal visão do mundo e da  perceção da realidade que implica, ficam completamente «congeladas», «cristalizadas» na mente dos indivíduos. 

Em qualquer caso, as pessoas assim «capturadas», podem ser de convicções de esquerda ou direita, de cultura elevada ou baixa, de inteligência elevada ou medíocre: como eu já tinha apontado noutro ensaio publicado neste blog, a capacidade de criar ilusão através desta influência abrangente, exerce-se sobre os mais diversos tipos de pessoas, vai influenciar todos.  Uma das razões disto, tem a ver com o mecanismo de interiorização: A pessoa assimila a propaganda como se fosse a verdade, como se tivesse testemunhado pessoalmente determinados factos (quando isso não aconteceu, é apenas ilusão). A vítima torna-se defensora de seu molestador (síndroma de Estocolmo). A pessoa fica convicta de que os pensamentos são seus, foram o resultado dos seus processos de raciocínio, quando - na verdade - foram plantados no seu subconsciente, através de processos de condicionamento.

Estas táticas tornam-se muito mais eficazes na era da massificação da Internet, das redes sociais, da universalidade dos telemóveis de tipo «smartphone». A diferença em relação à era anterior, é a seguinte: As pessoas podiam ficar temporariamente hipnotizadas pela a TV mas, em confronto com a realidade, a ilusão plantada nas suas mentes acabava por se dissipar, em muitos casos. Mas, atualmente, as pessoas têm - ao contrário da era anterior - a ilusão de «procurar por elas próprias», de aceder às fontes, mesmo àquelas que estão de facto (ou aparentemente), em contradição com o discurso dominante. Isso dá-lhes uma convicção profunda de que aquilo em que creem seja verdadeiro, que seja o real. Porque elas, aparentemente, não foram guiadas, induzidas, ou canalizadas na sua pesquisa. É evidente que tal não é assim. Os algoritmos dos motores de pesquisa são manipulados de modo a dificultar o acesso a certas páginas Internet. Quando observamos a censura digital, sob pretexto de «COVID», de «segurança», ou outro, sabemos que já não existe  liberdade de expressão e informação na Internet, em especial, nos canais de vídeos, ou em redes sociais.  

Edward Snowden tem avisado e explicado em vídeos, ou entrevistas o funcionamento de todo o aparato que se destina a influenciar a perceção das pessoas. Ele, assim como Julian Assange e Wikileaks, são diabolizados e considerados «espiões», devido ao facto de terem desmascarado militares e «contratantes» (mercenários) dos EUA e seus crimes de guerra, a total ausência de respeito pela lei dos EUA, até com a utilização de táticas de guerra psicológica (guerra de informação) dirigidas ao público dos próprios EUA. O que está em causa é a exposição da técnica da ciberguerra, a técnica psicológica, a qual se aplica (com instrumentos e usos diferentes, claro) às próprias populações e às populações de potências inimigas.

O documento que Catherine A. Theohary escreveu é apenas um documento, entre muitos. Ele está redigido de modo a não ofender deputados e senadores, está feito com a hipocrisia necessária para não colocar em causa as estruturas dos EUA, que levam a cabo esta guerra psicológica, esta guerra de informação. Estou a falar da CIA, a NSA, etc. mas também de fundações como a NED e ONGs, em estruturas governamentais desde os ministérios, até às embaixadas. 

Mas, essencialmente, é um documento utilizável como «manual», ou um «guia» para se perceber o que são as jogadas de uns e de outros. Não apenas EUA, e NATO, como igualmente Rússia, China, etc...

O «Information Warfare», que eu traduzo por Guerra de Informação, é um instrumento e técnica da guerra híbrida. É uma parte importante nesta IIIª Guerra mundial, que não se afirma enquanto tal, mas que se vai desenrolando diante dos nossos olhos, com início na queda do Império Soviético e aceleração com o 11 de Setembro de 2001. Desde esta segunda data, os processos utilizados da Guerra-Fria Nº1 têm sido aplicados de forma massificada, multiplicados pela potência da Internet, tanto na população doméstica**, como nos aliados e inimigos. 

---------------

(*) O termo «imagem» é tomado aqui no sentido mais lato possível, pois também pode ler-se como sinónimo de: «narrativa», «ideia», «conceito».

(**) Joe Rogan entrevista o autor e investigador: The secret history of MK ULTRA

Alguns artigos deste blog, relacionados com o tema:

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/12/prof-mattias-mesmet-entrevistado-sobre.html

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/11/mattias-desmet-condicionamento-de.html

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/09/olhando-o-mundo-da-minha-janela-n10.html

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/08/aldous-huxley-1962-derradeira-revolucao.html

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/08/propaganda-21-n-7-psicose-de-massas.html

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/06/servidao-voluntaria-e-great-reset.html

https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2019/11/obras-de-manuel-banet-roteiro-para.html


terça-feira, 13 de junho de 2017

A CIBERGUERRA E A INSTRUMENTALIZAÇÃO DO TERROR


O absurdo disto tudo é que muitas pessoas estão ainda em estado de negação psicológica (denial). Recebem estas informações, mas não conseguem descolar da narrativa governamental. Porém, tudo o que diz este notável video não apenas é real, como também está perfeitamente documentado. 


quarta-feira, 8 de março de 2017

WIKILEAKS: VAULT 7 REVELA SISTEMÁTICO HACKING PELA CIA


«VAULT 7» revela toneladas de evidências, libertadas pela coragem de um «insider» da CIA. Esta informação tornada pública permite avaliar a extensão que tomou o «Estado de vigilância generalizada». 
Novamente constata-se que o espectro da ciberguerra é o maior perigo de guerra no século XXI.